No vasto universo das narrativas, onde as palavras ganham vida e os mundos imaginários se entrelaçam com a realidade, a história não começa apenas no tradicional “era uma vez”. Ela é tecida em fios invisíveis muito antes desse ponto de partida formal.
A arte de contar histórias é desdobrar. É nesse espaço mágico que os contadores de histórias se tornam os mestres das expectativas, usando suas habilidades para capturar a atenção e instigar o desejo de explorar mundos desconhecidos.
Seja através de cantigas cativantes, parlendas repletas de ritmo, brincadeiras que convidam ao riso, ou até mesmo um único enigmático causo que ecoa no imaginário, as possibilidades são infinitas. Assim, embarcamos em uma jornada onde a curiosidade é o guia, e onde as histórias podem começar muito antes do primeiro suspiro do “era uma vez”, deixando o público ansioso por desvendar os segredos que aguardam além da cortina das palavras.
Me conta aqui, como você costuma preparar o público pra esse momento?
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